Sempre considerei de um sem-gracismo desmedido quem deseja paz nas mensagens de aniversário para alguém. Em vários três de outubro, a cada felicitação, meu corpo se contorcia num malabarismo, tentando desviar dessa aura rebuscada e artificial quando as pessoas diziam: muita paz, muita paz, dando batidinhas ritmadas nas minhas costas. Eu achava uma frase meio insossa, sem sentido algum, um cumprimento de quem não sabe quantos presentes interessantes e graciosos o universo poderia dar em vez de uma mísera e simples paz de espírito.
Cheguei aqui pela news da Vanessa e só queria dizer o quanto amei essa edição! Vou levar a frase de Contardo pra vida também, achei incrível. Parabéns por esse texto! :)
Oh Virginia, muito obrigada! Também amei conhecer a sua escrita e adorei seu texto "Se eu for uma farsa" que também foi pra news da Vanessa! Também me sinto da mesma forma, e tento me lembrar diariamente que é "sobre pessoas", mas é tão difícil viver nesse mundo louco, né? Ainda mais tentando fazer arte nesse mundo, tentando não se sentir uma farsa o tempo inteiro. Espero que possamos sempre lembrar do motivo pelo qual escrevemos. E vamos juntas <3
Ei, Deborah! Como não canso de dizer, gosto de tudo que você escreve e adoro as suas recomendações de livros. Então quero deixar aqui a minha contribuição pras intermináveis listas de boas leituras também. Se chama "A Felicidade, Desesperadamente", do André Comte-Sponville, e não por acaso é meu livro preferido da vida. Ao contrário do tom piegas que o nome sugere, é uma leitura super provocativa e questionadora, que reflete sobre o conceito de felicidade à luz da filosofia. É curtinho e vale super a pena, todo ano eu acabo relendo em algum momento, rs. Beijo grande!
Oh Matheus, não me canso de agradecer você também todo apoio. Amei demais essa dica, nunca tinha ouvido falar desse livro e nem do André. Não apenas coloquei na lista, como vou providenciar para esse semestre. Temos um gosto muito parecido e tenho certeza que esse livro vai ser incrível! Já ansiosa. Um beijo!
Deborah, cheguei aqui porque me indicaram essa leitura no comentário de uma das edições da minha news. Que texto, ein! Colocou em palavras pensamentos que flutuam faz tempo aqui dentro. Ganhou uma nova inscrita :)
Ei, Deborah! Como não canso de dizer, gosto de tudo que você escreve e adoro as suas recomendações de livros. Então quero deixar aqui a minha contribuição pras intermináveis listas de boas leituras também. Se chama "A Felicidade, Desesperadamente", do André Comte-Sponville, e não por acaso é meu livro preferido da vida. Ao contrário do tom piegas que o nome sugere, é uma leitura super provocativa e questionadora, que reflete sobre o conceito de felicidade à luz da filosofia. É curtinho e vale super a pena, todo ano eu acabo relendo em algum momento, rs. Beijo grande!
Acabei de chegar no Substack e esse foi o primeiro texto que me apareceu aleatoriamente, por acaso, por aqui. Que presente!!
Realmente, o que eu quero é viver uma vida interessante!
Ah como fico feliz de ler isso! No fim das contas, paz e vida interessante é o que importa, né? Bem-vinda ao Substack!!
Cheguei aqui pela news da Vanessa e só queria dizer o quanto amei essa edição! Vou levar a frase de Contardo pra vida também, achei incrível. Parabéns por esse texto! :)
Oh Virginia, muito obrigada! Também amei conhecer a sua escrita e adorei seu texto "Se eu for uma farsa" que também foi pra news da Vanessa! Também me sinto da mesma forma, e tento me lembrar diariamente que é "sobre pessoas", mas é tão difícil viver nesse mundo louco, né? Ainda mais tentando fazer arte nesse mundo, tentando não se sentir uma farsa o tempo inteiro. Espero que possamos sempre lembrar do motivo pelo qual escrevemos. E vamos juntas <3
Ei, Deborah! Como não canso de dizer, gosto de tudo que você escreve e adoro as suas recomendações de livros. Então quero deixar aqui a minha contribuição pras intermináveis listas de boas leituras também. Se chama "A Felicidade, Desesperadamente", do André Comte-Sponville, e não por acaso é meu livro preferido da vida. Ao contrário do tom piegas que o nome sugere, é uma leitura super provocativa e questionadora, que reflete sobre o conceito de felicidade à luz da filosofia. É curtinho e vale super a pena, todo ano eu acabo relendo em algum momento, rs. Beijo grande!
Oh Matheus, não me canso de agradecer você também todo apoio. Amei demais essa dica, nunca tinha ouvido falar desse livro e nem do André. Não apenas coloquei na lista, como vou providenciar para esse semestre. Temos um gosto muito parecido e tenho certeza que esse livro vai ser incrível! Já ansiosa. Um beijo!
Muito lindo o teu texto. Fiquei encantada.
Obrigada por compartilhar.
Deborah, cheguei aqui porque me indicaram essa leitura no comentário de uma das edições da minha news. Que texto, ein! Colocou em palavras pensamentos que flutuam faz tempo aqui dentro. Ganhou uma nova inscrita :)
Ei, Deborah! Como não canso de dizer, gosto de tudo que você escreve e adoro as suas recomendações de livros. Então quero deixar aqui a minha contribuição pras intermináveis listas de boas leituras também. Se chama "A Felicidade, Desesperadamente", do André Comte-Sponville, e não por acaso é meu livro preferido da vida. Ao contrário do tom piegas que o nome sugere, é uma leitura super provocativa e questionadora, que reflete sobre o conceito de felicidade à luz da filosofia. É curtinho e vale super a pena, todo ano eu acabo relendo em algum momento, rs. Beijo grande!