Como uma boa brasileira em tempos de internet, estou completamente obcecada por inteligência artificial. Minha mais nova fixação dentro desse tema é tentar entender como robôs, ou seja lá o que são esses seres, podem gerar fotografias de pessoas que não existem. Em janeiro deste ano, o desenvolvedor Miles Zimmerman utilizou um programa de IA e deu a ele um comando simples: pessoas em uma festa noturna. O resultado foi uma série de fotos assustadoramente reais de pessoas fictícias. Rostos, roupas, corpos e expressões: nenhum elemento presente na imagem era de fato real, mas estava ali. O caso ficou conhecido como
inteligência artificial
Como uma boa brasileira em tempos de internet, estou completamente obcecada por inteligência artificial. Minha mais nova fixação dentro desse tema é tentar entender como robôs, ou seja lá o que são esses seres, podem gerar fotografias de pessoas que não existem. Em janeiro deste ano, o desenvolvedor Miles Zimmerman utilizou um programa de IA e deu a ele um comando simples: pessoas em uma festa noturna. O resultado foi uma série de fotos assustadoramente reais de pessoas fictícias. Rostos, roupas, corpos e expressões: nenhum elemento presente na imagem era de fato real, mas estava ali. O caso ficou conhecido como