Acho que por estarmos tão perdidas -ainda bem- nos encontramos nesses desencontros de literatura, jornalismo, podcast e artes. Você é incrível Debs! Amo e admiro suas diversas versões.
Eu amei, Deborah. Me identifiquei tanto tanto tanto. Sempre tive muitos interesses desde criança. A fase mais infeliz da vida foi quando tentei ter poucos focos na vida adulta. Eu gosto mesmo é de saber um monte de coisas.
Eu adorei, Deborah. Hoje mesmo estava me lembrando que nos idos dos anos 90 ainda, sim sou vintage, eu comecei um curso de língua guarani, mas a UERJ entrou em greve e o curso precisou acontecer em outro lugar. Isso ficou inviável para mim. Hoje em dia, literatura e cultura indígena têm sido muito "badaladas" e eu penso que isso já me interessava há algum tempo, mas são tantos interesses - praticamente todos na área de linguagens - que não consigo dar conta. Gostei dessa ideia aí de um post mortem com wifi e biblioteca.
caramba, Alê! Esse curso deve ter sido incrível (pelo menos, enquanto durou). Eu acho tão bonito quando encontro pessoas com interesses múltiplos, e com uma curiosidade sobre um tema que quase ninguém dá atenção, porque eu acho é isso que faz da gente humano em tempos de IA, sabe? hahah é muito triste a vida ser tão curta para nossa curiosidade infinita, mas ainda assim, é bonito ver que a gente tem esse interesse quase "infantil" de viver — querer aprender sobre um bando de coisa, mesmo que não nos traga retorno financeiro, porque não é sobre isso. Obrigada por compartilhar essa mensagem comigo! E torço para que, um dia, você consiga voltar a esse curso!!
Deborah, obrigada por encontrar a solução para a curiosidade infinita! Minha nova crença religiosa é o post-mortem com biblioteca e wifi 🙌🏼💖
hahaha biblioteca e wifi do outro lado é o único jeito!!
Me identifiquei muitooooo com a multiplicidade incansável de interesses 😅
Acho que por estarmos tão perdidas -ainda bem- nos encontramos nesses desencontros de literatura, jornalismo, podcast e artes. Você é incrível Debs! Amo e admiro suas diversas versões.
Eu amei, Deborah. Me identifiquei tanto tanto tanto. Sempre tive muitos interesses desde criança. A fase mais infeliz da vida foi quando tentei ter poucos focos na vida adulta. Eu gosto mesmo é de saber um monte de coisas.
é isso!! no final das contas, somos curiosos incuráveis (ainda bem!)
Eu adorei, Deborah. Hoje mesmo estava me lembrando que nos idos dos anos 90 ainda, sim sou vintage, eu comecei um curso de língua guarani, mas a UERJ entrou em greve e o curso precisou acontecer em outro lugar. Isso ficou inviável para mim. Hoje em dia, literatura e cultura indígena têm sido muito "badaladas" e eu penso que isso já me interessava há algum tempo, mas são tantos interesses - praticamente todos na área de linguagens - que não consigo dar conta. Gostei dessa ideia aí de um post mortem com wifi e biblioteca.
caramba, Alê! Esse curso deve ter sido incrível (pelo menos, enquanto durou). Eu acho tão bonito quando encontro pessoas com interesses múltiplos, e com uma curiosidade sobre um tema que quase ninguém dá atenção, porque eu acho é isso que faz da gente humano em tempos de IA, sabe? hahah é muito triste a vida ser tão curta para nossa curiosidade infinita, mas ainda assim, é bonito ver que a gente tem esse interesse quase "infantil" de viver — querer aprender sobre um bando de coisa, mesmo que não nos traga retorno financeiro, porque não é sobre isso. Obrigada por compartilhar essa mensagem comigo! E torço para que, um dia, você consiga voltar a esse curso!!