que leitura gostosa, obrigada pelas reflexões deborah! é como se parássemos no tempo para alguns e como se não houvesse passado para outros né. a gente fica nesse meio, em quem a gente é, somando o que já foi e o que ainda será.
que texto precioso, deborah! lindo, profundo e nostálgico. assim como você, não trouxe nenhum amigo de infância para a vida adulta, é como se não tivesse nenhuma testemunha da leticia do ensino fundamental e médio, mas, assim como guardo de memórias de muitas dessas pessoas que já não vejo mais, imagino que elas também tenham algumas que me incluam por lá. vai ver é assim que nossas versões passadas existem, nas memórias silenciosas dos amigos que não falamos há anos 🤎
que linda essa mensagem, leticia! acredito muito nisso que você escreveu. às vezes, é um pouco triste não ter essas testemunhas de quem fomos, mas quando pensamos bem, elas existem sim! e nós viramos testemunhas também de outros. é um ciclo bonito, quando paramos para pensar.
Sempre tem coleguinhas do passado para relembrar de vivências. No meu caso, normalmente são as desagradáveis, como os bullying que insisto em esquecer na terapia.
André, não posso nem imaginar como deve ser difícil essa situação. Gosto da ideia de enterrar as coisas no passado e, às vezes, não abrir essas caixas de jeito nenhum. Tantos traumas e momentos horríveis para ficar no passado... mas sempre tem um para nos lembrar, né?
Parabéns por ter encontrado o tamanho perfeito de parágrafo para textos online! \○/
"Versões de mim enterradas em cápsulas do tempo desenterradas por quem as conheceu." Que coisa mais linda de ler! Obrigada pelo texto e pela reflexão. Aproveito para te deixar uma música que fala exatamente sobre isso. "Descobri outra de mim" - https://open.spotify.com/intl-pt/album/6znUGFKOSYTq1QDsYwIs9E?si=ehHAo9XeRnGYxWBBPiGXwA
que leitura gostosa, obrigada pelas reflexões deborah! é como se parássemos no tempo para alguns e como se não houvesse passado para outros né. a gente fica nesse meio, em quem a gente é, somando o que já foi e o que ainda será.
exatamente! é tão estranho esse sentimento, né? sempre volto àquela frase: não somos, estamos.
cada pessoa é seu próprio multiverso.
caramba, exatamente isso. adorei essa comparação!
que texto precioso, deborah! lindo, profundo e nostálgico. assim como você, não trouxe nenhum amigo de infância para a vida adulta, é como se não tivesse nenhuma testemunha da leticia do ensino fundamental e médio, mas, assim como guardo de memórias de muitas dessas pessoas que já não vejo mais, imagino que elas também tenham algumas que me incluam por lá. vai ver é assim que nossas versões passadas existem, nas memórias silenciosas dos amigos que não falamos há anos 🤎
que linda essa mensagem, leticia! acredito muito nisso que você escreveu. às vezes, é um pouco triste não ter essas testemunhas de quem fomos, mas quando pensamos bem, elas existem sim! e nós viramos testemunhas também de outros. é um ciclo bonito, quando paramos para pensar.
Sempre tem coleguinhas do passado para relembrar de vivências. No meu caso, normalmente são as desagradáveis, como os bullying que insisto em esquecer na terapia.
André, não posso nem imaginar como deve ser difícil essa situação. Gosto da ideia de enterrar as coisas no passado e, às vezes, não abrir essas caixas de jeito nenhum. Tantos traumas e momentos horríveis para ficar no passado... mas sempre tem um para nos lembrar, né?
Às vezes volto ao passado das memórias em busca de uma versão antiga de mim que possa me ajudar a encarar o presente.